domingo, 5 de dezembro de 2010
Decolagem
Decolagem
Novamente dependemos das condições climáticas. Se não houver muito vento – pois acima de 15 nós (aproximadamente 25 quilômetros por hora) o vôo não é aconselhável, o piloto aquece seu balão aos poucos, levantando vôo calmamente, com pleno controle.Caso haja um vento maior, o balão deverá ser preso ao solo, aquecido bastante para que o piloto saia “estilingando”, evitando desta forma um contato inesperado com o solo. O problema de decolar desta forma é que o balão pode demorar um pouco para se estabilizar.
Decolagem
Decolagem
Novamente dependemos das condições climáticas. Se não houver muito vento – pois acima de 15 nós (aproximadamente 25 quilômetros por hora) o vôo não é aconselhável, o piloto aquece seu balão aos poucos, levantando vôo calmamente, com pleno controle.Caso haja um vento maior, o balão deverá ser preso ao solo, aquecido bastante para que o piloto saia “estilingando”, evitando desta forma um contato inesperado com o solo. O problema de decolar desta forma é que o balão pode demorar um pouco para se estabilizar.
Decolagem
Decolagem
Novamente dependemos das condições climáticas. Se não houver muito vento – pois acima de 15 nós (aproximadamente 25 quilômetros por hora) o vôo não é aconselhável, o piloto aquece seu balão aos poucos, levantando vôo calmamente, com pleno controle.Caso haja um vento maior, o balão deverá ser preso ao solo, aquecido bastante para que o piloto saia “estilingando”, evitando desta forma um contato inesperado com o solo. O problema de decolar desta forma é que o balão pode demorar um pouco para se estabilizar.
Inflagem
Inflagem
Antes da inflagem, quando o campo de decolagem já foi escolhido, devemos fazer uma inspeção para verificar se o balão está em ordem e pronto para a inflagem. Começamos então com a inflagem de ar frio impulsionada com um potente ventilador.Quando o envelope está bastante cheio, podemos então dar vida ao balão, aquecendo o ar, o que é feito com um maçarico, que proporciona chamas com até 6 metros de comprimento.
Antigamente, era bastante comum os pilotos queimarem a boca do envelope durante a inflagem. Hoje em dia isto já é mais difícil de acontecer, graças à experiência dos pilotos, à maior tecnologia do maçarico e também ao “nomex” (material anti-chama).
Uma vez inflado o balão, deve ser feita uma nova inspeção, verificando-se desde o “pára-quedas” (o qual deve ser aberto para desgrudar o velcro, facilitando o uso durante o vôo) até o cesto. Se já estiver tudo em ordem e se já estão a bordo rádio, mapas e vôo, o balão estará pronto para a decolagem.
Inflagem
Inflagem
Antes da inflagem, quando o campo de decolagem já foi escolhido, devemos fazer uma inspeção para verificar se o balão está em ordem e pronto para a inflagem. Começamos então com a inflagem de ar frio impulsionada com um potente ventilador.Quando o envelope está bastante cheio, podemos então dar vida ao balão, aquecendo o ar, o que é feito com um maçarico, que proporciona chamas com até 6 metros de comprimento.
Antigamente, era bastante comum os pilotos queimarem a boca do envelope durante a inflagem. Hoje em dia isto já é mais difícil de acontecer, graças à experiência dos pilotos, à maior tecnologia do maçarico e também ao “nomex” (material anti-chama).
Uma vez inflado o balão, deve ser feita uma nova inspeção, verificando-se desde o “pára-quedas” (o qual deve ser aberto para desgrudar o velcro, facilitando o uso durante o vôo) até o cesto. Se já estiver tudo em ordem e se já estão a bordo rádio, mapas e vôo, o balão estará pronto para a decolagem.
Inflagem
Inflagem
Antes da inflagem, quando o campo de decolagem já foi escolhido, devemos fazer uma inspeção para verificar se o balão está em ordem e pronto para a inflagem. Começamos então com a inflagem de ar frio impulsionada com um potente ventilador.Quando o envelope está bastante cheio, podemos então dar vida ao balão, aquecendo o ar, o que é feito com um maçarico, que proporciona chamas com até 6 metros de comprimento.
Antigamente, era bastante comum os pilotos queimarem a boca do envelope durante a inflagem. Hoje em dia isto já é mais difícil de acontecer, graças à experiência dos pilotos, à maior tecnologia do maçarico e também ao “nomex” (material anti-chama).
Uma vez inflado o balão, deve ser feita uma nova inspeção, verificando-se desde o “pára-quedas” (o qual deve ser aberto para desgrudar o velcro, facilitando o uso durante o vôo) até o cesto. Se já estiver tudo em ordem e se já estão a bordo rádio, mapas e vôo, o balão estará pronto para a decolagem.
Aterrissagem
Aterrissagem
Novamente dependemos das condições climáticas. As condições ideais seriam um pouso com pouco vento num gramado, podendo desta forma o piloto manter o balão em pé até a chegada de seu resgate.Caso haja um vento mais forte, é comum que o balão arraste alguns metros, até que o envelope esteja completamente vazio.
Aterrissagem
Aterrissagem
Novamente dependemos das condições climáticas. As condições ideais seriam um pouso com pouco vento num gramado, podendo desta forma o piloto manter o balão em pé até a chegada de seu resgate.Caso haja um vento mais forte, é comum que o balão arraste alguns metros, até que o envelope esteja completamente vazio.
Aterrissagem
Aterrissagem
Novamente dependemos das condições climáticas. As condições ideais seriam um pouso com pouco vento num gramado, podendo desta forma o piloto manter o balão em pé até a chegada de seu resgate.Caso haja um vento mais forte, é comum que o balão arraste alguns metros, até que o envelope esteja completamente vazio.
Pós-aterrissagem
Pós-aterrissagem
As mangueiras de gás devem ser esvaziadas e todas as válvulas verificadas antes de se recolher o balão. O dono das terras deve ser contatado para autorizar a entrada do veículo de resgate. Uma vez isto feito, a equipe pode recolher o balão e voltar para sua base onde, após fazer a recarga de gás, está pronta para um novo vôo.
Há a tradição entre os balonistas de que, quando um passageiro faz seu primeiro vôo livre, deve ser “batizado” com um banho de champanhe.
Pós-aterrissagem
Pós-aterrissagem
As mangueiras de gás devem ser esvaziadas e todas as válvulas verificadas antes de se recolher o balão. O dono das terras deve ser contatado para autorizar a entrada do veículo de resgate. Uma vez isto feito, a equipe pode recolher o balão e voltar para sua base onde, após fazer a recarga de gás, está pronta para um novo vôo.
Há a tradição entre os balonistas de que, quando um passageiro faz seu primeiro vôo livre, deve ser “batizado” com um banho de champanhe.
Pós-aterrissagem
Pós-aterrissagem
As mangueiras de gás devem ser esvaziadas e todas as válvulas verificadas antes de se recolher o balão. O dono das terras deve ser contatado para autorizar a entrada do veículo de resgate. Uma vez isto feito, a equipe pode recolher o balão e voltar para sua base onde, após fazer a recarga de gás, está pronta para um novo vôo.
Há a tradição entre os balonistas de que, quando um passageiro faz seu primeiro vôo livre, deve ser “batizado” com um banho de champanhe.
Vai voar de balão? Saiba como voa, do que é composto e como funciona
Vai voar de balão? Saiba como voa, do que é composto e como funciona
O balão é controlado através do maçarico e do pára-quedas, sendo que o maçarico aquece o balão fazendo-o subir, e o pára-quedas libera o ar quente esfriando-o e, portanto, fazendo-o descer. Esta relação só é possível ser entendida voando, pois lendo nas páginas de um livro não se pode ter a real noção do quanto se deve “queimar” para subir ou não deixar que o balão desça, pois este esfria constantemente.
Como vimos, um balão tem uma imensa massa de ar e, quando esta é acelerada numa ascensão, uma massa de igual volume deve descer, dando lugar a esta. Conseqüentemente a massa de ar movimentada é de fato o dobro da massa de ar contida no envelope.
Assim, quando aceleramos em balão de 2180 metros cúbicos (conforme o exemplo da pág. 13) o seu deslocamento de 2.6ton reage como se houvesse uma inércia de 5.2 toneladas.
Este balão estaria voando em equilíbrio a 100C (temperatura do envelope). Suponha que ele seja aquecido até uma temperatura de 110°C, obtendo-se uma aceleração ascendente. Para se obter esta temperatura, serão necessários alguns segundos com o maçarico ligado e será gerada uma força ascensional de 53 kg para acelerar um massa efetiva de 5,2ton. Nota-se ai que a reação de um balão a ar quente é muito mais lenta.
Desta forma o piloto controla o balão na sua ascensão e descida de acordo com a sua vontade pois, dependendo da altitude, podemos encontrar camadas de vento em direções diferentes, podendo desta forma escolher uma melhor direção para atingir o local desejado.
Durante o vôo, a tripulação pode, a partir daí, desfrutar das magníficas vistas e da vantagem de estar em completo silêncio durante o período em que o maçarico fica desligado, pois este só é acionado por curtos períodos, quando se quer subir ou estabilizar o vôo.
O piloto, além de se preocupar com o maçarico, regulando a altitude do vôo com as “queimadas”, deve estar sempre alerta aos bujões de gás, pois uma vez que o gás liquido termine, sua pressão cai, passando a liberar apenas vapor, em quantidade insuficiente para que o balão reaja ao calor. O gás utilizado é o propano líquido; apenas para o “piloto” (do maçarico) é usado o vapor do propano. Grande parte dos acidentes são causados pelo fato de o gás acabar justo quando o maçarico é necessário.
Vai voar de balão? Saiba como voa, do que é composto e como funciona
Vai voar de balão? Saiba como voa, do que é composto e como funciona
O balão é controlado através do maçarico e do pára-quedas, sendo que o maçarico aquece o balão fazendo-o subir, e o pára-quedas libera o ar quente esfriando-o e, portanto, fazendo-o descer. Esta relação só é possível ser entendida voando, pois lendo nas páginas de um livro não se pode ter a real noção do quanto se deve “queimar” para subir ou não deixar que o balão desça, pois este esfria constantemente.
Como vimos, um balão tem uma imensa massa de ar e, quando esta é acelerada numa ascensão, uma massa de igual volume deve descer, dando lugar a esta. Conseqüentemente a massa de ar movimentada é de fato o dobro da massa de ar contida no envelope.
Assim, quando aceleramos em balão de 2180 metros cúbicos (conforme o exemplo da pág. 13) o seu deslocamento de 2.6ton reage como se houvesse uma inércia de 5.2 toneladas.
Este balão estaria voando em equilíbrio a 100C (temperatura do envelope). Suponha que ele seja aquecido até uma temperatura de 110°C, obtendo-se uma aceleração ascendente. Para se obter esta temperatura, serão necessários alguns segundos com o maçarico ligado e será gerada uma força ascensional de 53 kg para acelerar um massa efetiva de 5,2ton. Nota-se ai que a reação de um balão a ar quente é muito mais lenta.
Desta forma o piloto controla o balão na sua ascensão e descida de acordo com a sua vontade pois, dependendo da altitude, podemos encontrar camadas de vento em direções diferentes, podendo desta forma escolher uma melhor direção para atingir o local desejado.
Durante o vôo, a tripulação pode, a partir daí, desfrutar das magníficas vistas e da vantagem de estar em completo silêncio durante o período em que o maçarico fica desligado, pois este só é acionado por curtos períodos, quando se quer subir ou estabilizar o vôo.
O piloto, além de se preocupar com o maçarico, regulando a altitude do vôo com as “queimadas”, deve estar sempre alerta aos bujões de gás, pois uma vez que o gás liquido termine, sua pressão cai, passando a liberar apenas vapor, em quantidade insuficiente para que o balão reaja ao calor. O gás utilizado é o propano líquido; apenas para o “piloto” (do maçarico) é usado o vapor do propano. Grande parte dos acidentes são causados pelo fato de o gás acabar justo quando o maçarico é necessário.
Vai voar de balão? Saiba como voa, do que é composto e como funciona
Vai voar de balão? Saiba como voa, do que é composto e como funciona
O balão é controlado através do maçarico e do pára-quedas, sendo que o maçarico aquece o balão fazendo-o subir, e o pára-quedas libera o ar quente esfriando-o e, portanto, fazendo-o descer. Esta relação só é possível ser entendida voando, pois lendo nas páginas de um livro não se pode ter a real noção do quanto se deve “queimar” para subir ou não deixar que o balão desça, pois este esfria constantemente.
Como vimos, um balão tem uma imensa massa de ar e, quando esta é acelerada numa ascensão, uma massa de igual volume deve descer, dando lugar a esta. Conseqüentemente a massa de ar movimentada é de fato o dobro da massa de ar contida no envelope.
Assim, quando aceleramos em balão de 2180 metros cúbicos (conforme o exemplo da pág. 13) o seu deslocamento de 2.6ton reage como se houvesse uma inércia de 5.2 toneladas.
Este balão estaria voando em equilíbrio a 100C (temperatura do envelope). Suponha que ele seja aquecido até uma temperatura de 110°C, obtendo-se uma aceleração ascendente. Para se obter esta temperatura, serão necessários alguns segundos com o maçarico ligado e será gerada uma força ascensional de 53 kg para acelerar um massa efetiva de 5,2ton. Nota-se ai que a reação de um balão a ar quente é muito mais lenta.
Desta forma o piloto controla o balão na sua ascensão e descida de acordo com a sua vontade pois, dependendo da altitude, podemos encontrar camadas de vento em direções diferentes, podendo desta forma escolher uma melhor direção para atingir o local desejado.
Durante o vôo, a tripulação pode, a partir daí, desfrutar das magníficas vistas e da vantagem de estar em completo silêncio durante o período em que o maçarico fica desligado, pois este só é acionado por curtos períodos, quando se quer subir ou estabilizar o vôo.
O piloto, além de se preocupar com o maçarico, regulando a altitude do vôo com as “queimadas”, deve estar sempre alerta aos bujões de gás, pois uma vez que o gás liquido termine, sua pressão cai, passando a liberar apenas vapor, em quantidade insuficiente para que o balão reaja ao calor. O gás utilizado é o propano líquido; apenas para o “piloto” (do maçarico) é usado o vapor do propano. Grande parte dos acidentes são causados pelo fato de o gás acabar justo quando o maçarico é necessário.
Forte rajada de vento causa acidente com balões em Boituva (SP)
Forte rajada de vento causa acidente com balões em Boituva (SP)
Tema:Balonismo
Autor: Redação 360 Graus
Data: 30/10/2010
A comunidade do balonismo está em luto. Um acidente aconteceu na manhã deste sábado (30) na região de Boituva, interior de São Paulo. Segundo informações da guarda civil 5 balões sairam do Centro Nacional de Paraquedismo e tres deles sofreram com uma fortíssima rajada de vento, sendo que um deles com 3 pessoas a bordo fez um pouso forçado sem lesões.
A forte corrente de ar desestabilizou os balões causando a queda por volta das 07h15 da manhã, bem próximo ao ponto de decolagem. Segundo meteorologistas os ventos chegaram a velocidade de 70 km/h.
Um primeiro balão com 6 pessoas acabou caindo próximo a uma residência localizada na zona rural, o que vitimou tres pessoas: piloto Antonio Carlos Giusti (AC), Everton Dercilia e Claudia Monteiro.
Com nove pessoas o outro balão caiu batendo forte em uma chácara da região de cana. Uma jornalista que estava a passeio no voo sofreu traumatismo craniano e está sendo atendida em Sanatorinho (Itu) e uma criança de 6 anos com ferimentos. As demais vítimas foram hospitalizadas em Sorocaba, Boituva e Itu mas não correm risco de morte.
Sobre voar de balão
Qualquer pessoa que possa dirigir um carro é capaz de “dirigir” um balão com apenas 8 a 16 horas de instrução. Saber pilotar a ser um bom piloto, no entanto, há um grande passo, pois a maioria dos acidentes ocorridos no balonismo são causados por falta de experiência ou displicência dos pilotos.
Uma primeira lição é saber quando se deve voar, (as condições climáticas são nosso maior perigo natural, pois uma vez no ar as linhas de alta tensão podem significar um perigo ainda maior!), surgindo daí um ditado bastante conhecido entre os pilotos: É melhor estar no chão dizendo: “que pena que não estou voando” do que voando e pensando: “que pena que não estou no chão”.
O melhor horário para se voar é ou bem cedo de manhã ou ao entardecer. Durante o dia temos as térmicas, o que deixa o balão descontrolado pois, por ser uma massa de ar de temperatura em variação, pode um vez levar o balão para cima e numa outra para baixo, sendo este o maior perigo, pois podemos por exemplo “pousar” num cabo de alta tensão. Em suma, havendo urubus no céu, é aconselhável não voar, pois estes voam basicamente graças às térmicas.
A forte corrente de ar desestabilizou os balões causando a queda por volta das 07h15 da manhã, bem próximo ao ponto de decolagem. Segundo meteorologistas os ventos chegaram a velocidade de 70 km/h.
Um primeiro balão com 6 pessoas acabou caindo próximo a uma residência localizada na zona rural, o que vitimou tres pessoas: piloto Antonio Carlos Giusti (AC), Everton Dercilia e Claudia Monteiro.
Com nove pessoas o outro balão caiu batendo forte em uma chácara da região de cana. Uma jornalista que estava a passeio no voo sofreu traumatismo craniano e está sendo atendida em Sanatorinho (Itu) e uma criança de 6 anos com ferimentos. As demais vítimas foram hospitalizadas em Sorocaba, Boituva e Itu mas não correm risco de morte.
Sobre voar de balão
Qualquer pessoa que possa dirigir um carro é capaz de “dirigir” um balão com apenas 8 a 16 horas de instrução. Saber pilotar a ser um bom piloto, no entanto, há um grande passo, pois a maioria dos acidentes ocorridos no balonismo são causados por falta de experiência ou displicência dos pilotos.
Uma primeira lição é saber quando se deve voar, (as condições climáticas são nosso maior perigo natural, pois uma vez no ar as linhas de alta tensão podem significar um perigo ainda maior!), surgindo daí um ditado bastante conhecido entre os pilotos: É melhor estar no chão dizendo: “que pena que não estou voando” do que voando e pensando: “que pena que não estou no chão”.
O melhor horário para se voar é ou bem cedo de manhã ou ao entardecer. Durante o dia temos as térmicas, o que deixa o balão descontrolado pois, por ser uma massa de ar de temperatura em variação, pode um vez levar o balão para cima e numa outra para baixo, sendo este o maior perigo, pois podemos por exemplo “pousar” num cabo de alta tensão. Em suma, havendo urubus no céu, é aconselhável não voar, pois estes voam basicamente graças às térmicas.
Forte rajada de vento causa acidente com balões em Boituva (SP)
Forte rajada de vento causa acidente com balões em Boituva (SP)
Tema:Balonismo
Autor: Redação 360 Graus
Data: 30/10/2010
A comunidade do balonismo está em luto. Um acidente aconteceu na manhã deste sábado (30) na região de Boituva, interior de São Paulo. Segundo informações da guarda civil 5 balões sairam do Centro Nacional de Paraquedismo e tres deles sofreram com uma fortíssima rajada de vento, sendo que um deles com 3 pessoas a bordo fez um pouso forçado sem lesões.
A forte corrente de ar desestabilizou os balões causando a queda por volta das 07h15 da manhã, bem próximo ao ponto de decolagem. Segundo meteorologistas os ventos chegaram a velocidade de 70 km/h.
Um primeiro balão com 6 pessoas acabou caindo próximo a uma residência localizada na zona rural, o que vitimou tres pessoas: piloto Antonio Carlos Giusti (AC), Everton Dercilia e Claudia Monteiro.
Com nove pessoas o outro balão caiu batendo forte em uma chácara da região de cana. Uma jornalista que estava a passeio no voo sofreu traumatismo craniano e está sendo atendida em Sanatorinho (Itu) e uma criança de 6 anos com ferimentos. As demais vítimas foram hospitalizadas em Sorocaba, Boituva e Itu mas não correm risco de morte.
Sobre voar de balão
Qualquer pessoa que possa dirigir um carro é capaz de “dirigir” um balão com apenas 8 a 16 horas de instrução. Saber pilotar a ser um bom piloto, no entanto, há um grande passo, pois a maioria dos acidentes ocorridos no balonismo são causados por falta de experiência ou displicência dos pilotos.
Uma primeira lição é saber quando se deve voar, (as condições climáticas são nosso maior perigo natural, pois uma vez no ar as linhas de alta tensão podem significar um perigo ainda maior!), surgindo daí um ditado bastante conhecido entre os pilotos: É melhor estar no chão dizendo: “que pena que não estou voando” do que voando e pensando: “que pena que não estou no chão”.
O melhor horário para se voar é ou bem cedo de manhã ou ao entardecer. Durante o dia temos as térmicas, o que deixa o balão descontrolado pois, por ser uma massa de ar de temperatura em variação, pode um vez levar o balão para cima e numa outra para baixo, sendo este o maior perigo, pois podemos por exemplo “pousar” num cabo de alta tensão. Em suma, havendo urubus no céu, é aconselhável não voar, pois estes voam basicamente graças às térmicas.
A forte corrente de ar desestabilizou os balões causando a queda por volta das 07h15 da manhã, bem próximo ao ponto de decolagem. Segundo meteorologistas os ventos chegaram a velocidade de 70 km/h.
Um primeiro balão com 6 pessoas acabou caindo próximo a uma residência localizada na zona rural, o que vitimou tres pessoas: piloto Antonio Carlos Giusti (AC), Everton Dercilia e Claudia Monteiro.
Com nove pessoas o outro balão caiu batendo forte em uma chácara da região de cana. Uma jornalista que estava a passeio no voo sofreu traumatismo craniano e está sendo atendida em Sanatorinho (Itu) e uma criança de 6 anos com ferimentos. As demais vítimas foram hospitalizadas em Sorocaba, Boituva e Itu mas não correm risco de morte.
Sobre voar de balão
Qualquer pessoa que possa dirigir um carro é capaz de “dirigir” um balão com apenas 8 a 16 horas de instrução. Saber pilotar a ser um bom piloto, no entanto, há um grande passo, pois a maioria dos acidentes ocorridos no balonismo são causados por falta de experiência ou displicência dos pilotos.
Uma primeira lição é saber quando se deve voar, (as condições climáticas são nosso maior perigo natural, pois uma vez no ar as linhas de alta tensão podem significar um perigo ainda maior!), surgindo daí um ditado bastante conhecido entre os pilotos: É melhor estar no chão dizendo: “que pena que não estou voando” do que voando e pensando: “que pena que não estou no chão”.
O melhor horário para se voar é ou bem cedo de manhã ou ao entardecer. Durante o dia temos as térmicas, o que deixa o balão descontrolado pois, por ser uma massa de ar de temperatura em variação, pode um vez levar o balão para cima e numa outra para baixo, sendo este o maior perigo, pois podemos por exemplo “pousar” num cabo de alta tensão. Em suma, havendo urubus no céu, é aconselhável não voar, pois estes voam basicamente graças às térmicas.
Forte rajada de vento causa acidente com balões em Boituva (SP)
Forte rajada de vento causa acidente com balões em Boituva (SP)
Tema:Balonismo
Autor: Redação 360 Graus
Data: 30/10/2010
A comunidade do balonismo está em luto. Um acidente aconteceu na manhã deste sábado (30) na região de Boituva, interior de São Paulo. Segundo informações da guarda civil 5 balões sairam do Centro Nacional de Paraquedismo e tres deles sofreram com uma fortíssima rajada de vento, sendo que um deles com 3 pessoas a bordo fez um pouso forçado sem lesões.
A forte corrente de ar desestabilizou os balões causando a queda por volta das 07h15 da manhã, bem próximo ao ponto de decolagem. Segundo meteorologistas os ventos chegaram a velocidade de 70 km/h.
Um primeiro balão com 6 pessoas acabou caindo próximo a uma residência localizada na zona rural, o que vitimou tres pessoas: piloto Antonio Carlos Giusti (AC), Everton Dercilia e Claudia Monteiro.
Com nove pessoas o outro balão caiu batendo forte em uma chácara da região de cana. Uma jornalista que estava a passeio no voo sofreu traumatismo craniano e está sendo atendida em Sanatorinho (Itu) e uma criança de 6 anos com ferimentos. As demais vítimas foram hospitalizadas em Sorocaba, Boituva e Itu mas não correm risco de morte.
Sobre voar de balão
Qualquer pessoa que possa dirigir um carro é capaz de “dirigir” um balão com apenas 8 a 16 horas de instrução. Saber pilotar a ser um bom piloto, no entanto, há um grande passo, pois a maioria dos acidentes ocorridos no balonismo são causados por falta de experiência ou displicência dos pilotos.
Uma primeira lição é saber quando se deve voar, (as condições climáticas são nosso maior perigo natural, pois uma vez no ar as linhas de alta tensão podem significar um perigo ainda maior!), surgindo daí um ditado bastante conhecido entre os pilotos: É melhor estar no chão dizendo: “que pena que não estou voando” do que voando e pensando: “que pena que não estou no chão”.
O melhor horário para se voar é ou bem cedo de manhã ou ao entardecer. Durante o dia temos as térmicas, o que deixa o balão descontrolado pois, por ser uma massa de ar de temperatura em variação, pode um vez levar o balão para cima e numa outra para baixo, sendo este o maior perigo, pois podemos por exemplo “pousar” num cabo de alta tensão. Em suma, havendo urubus no céu, é aconselhável não voar, pois estes voam basicamente graças às térmicas.
A forte corrente de ar desestabilizou os balões causando a queda por volta das 07h15 da manhã, bem próximo ao ponto de decolagem. Segundo meteorologistas os ventos chegaram a velocidade de 70 km/h.
Um primeiro balão com 6 pessoas acabou caindo próximo a uma residência localizada na zona rural, o que vitimou tres pessoas: piloto Antonio Carlos Giusti (AC), Everton Dercilia e Claudia Monteiro.
Com nove pessoas o outro balão caiu batendo forte em uma chácara da região de cana. Uma jornalista que estava a passeio no voo sofreu traumatismo craniano e está sendo atendida em Sanatorinho (Itu) e uma criança de 6 anos com ferimentos. As demais vítimas foram hospitalizadas em Sorocaba, Boituva e Itu mas não correm risco de morte.
Sobre voar de balão
Qualquer pessoa que possa dirigir um carro é capaz de “dirigir” um balão com apenas 8 a 16 horas de instrução. Saber pilotar a ser um bom piloto, no entanto, há um grande passo, pois a maioria dos acidentes ocorridos no balonismo são causados por falta de experiência ou displicência dos pilotos.
Uma primeira lição é saber quando se deve voar, (as condições climáticas são nosso maior perigo natural, pois uma vez no ar as linhas de alta tensão podem significar um perigo ainda maior!), surgindo daí um ditado bastante conhecido entre os pilotos: É melhor estar no chão dizendo: “que pena que não estou voando” do que voando e pensando: “que pena que não estou no chão”.
O melhor horário para se voar é ou bem cedo de manhã ou ao entardecer. Durante o dia temos as térmicas, o que deixa o balão descontrolado pois, por ser uma massa de ar de temperatura em variação, pode um vez levar o balão para cima e numa outra para baixo, sendo este o maior perigo, pois podemos por exemplo “pousar” num cabo de alta tensão. Em suma, havendo urubus no céu, é aconselhável não voar, pois estes voam basicamente graças às térmicas.
Ranking dos pilotos brasileiros
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Ranking divulgado pela ABB - Associação Brasileira de Balonismo:Clique aqui para acessar o Ranking da ABB
Ranking divulgado pelo Aeroclube do Brasil (SEFAI):
1 - Rubens Kalousdian
2 - Sacha Haim
3 - Fabio Passos
4 - Bruno Schwartz
5 - Carlos Antonio Paulo
6 - Luis Henrique Silvestre
7 - Lupércio Lima
8 - Sandro Haim
9 - Eduardo Melo
10 - Nicholas Barini
Ranking dos pilotos brasileiros
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Ranking divulgado pelo Aeroclube do Brasil (SEFAI):
1 - Rubens Kalousdian
2 - Sacha Haim
3 - Fabio Passos
4 - Bruno Schwartz
5 - Carlos Antonio Paulo
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Entenda as Tarefas que podem ser realizadas nos campeonatos de balonismo
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JDG | PDG | FIN | FON | HWZ | ELB | ANG | LRN | MDT | XID | BOX
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