quarta-feira, 21 de julho de 2010

  • Fly In: Os competidores tentarão voar para um alvo comum, determinado pelo juiz. Aquele que conseguir jogar sua marca o mais próximo do alvo, será o vencedor.
  • Fly On (ou Continuação de Vôo): Os competidores vão declarar seu próximo alvo em vôo, escrevendo suas coordenadas na marca da prova anterior, e tentarão voar para o seu alvo. Quem conseguir atingir a menor distância do seu alvo declarado, será o vencedor.
  • Caça à Raposa: Um balão decola antes dos competidores e faz um percurso aleatório de vôo. Após um determinado período de tempo (geralmente entre 10 e 30 minutos, dependendo das condições de vento), os outros balões decolam e procuram seguir o mesmo percurso, em busca do balão raposa. O competidor que conseguir pousar mais próximo do ponto onde o balão raposa aterrissou será o vencedor. Vale lembrar que esta não é uma prova competitiva e é utilizada apenas em festivais ou eventos não competitivos.
  • Key Grab (ou Prova da Chave): Um mastro é colocado na área de público do evento e os competidores podem escolher um ponto de decolagem livremente, a uma distância mínima determinada pela organização. Vence o balão que consegue se aproximar em vôo do mastro e agarrar a chave - ou o símbolo da festa - pendurado em sua ponta.
  • Alvo declarado pelo juiz: Os balonistas procuram jogar suas marcas (um saquinhos de areia com uma fita com o número de seu balão) bem em cima de um alvo colocado no solo. Quando há mais de um alvo declarado, e o competidore pode escolher o alvo que melhor lhe convier, a prova é chamada de Valsa de Hesitação.
  • Fly In: Os competidores tentarão voar para um alvo comum, determinado pelo juiz. Aquele que conseguir jogar sua marca o mais próximo do alvo, será o vencedor.
  • Fly On (ou Continuação de Vôo): Os competidores vão declarar seu próximo alvo em vôo, escrevendo suas coordenadas na marca da prova anterior, e tentarão voar para o seu alvo. Quem conseguir atingir a menor distância do seu alvo declarado, será o vencedor.
  • Caça à Raposa: Um balão decola antes dos competidores e faz um percurso aleatório de vôo. Após um determinado período de tempo (geralmente entre 10 e 30 minutos, dependendo das condições de vento), os outros balões decolam e procuram seguir o mesmo percurso, em busca do balão raposa. O competidor que conseguir pousar mais próximo do ponto onde o balão raposa aterrissou será o vencedor. Vale lembrar que esta não é uma prova competitiva e é utilizada apenas em festivais ou eventos não competitivos.
  • Key Grab (ou Prova da Chave): Um mastro é colocado na área de público do evento e os competidores podem escolher um ponto de decolagem livremente, a uma distância mínima determinada pela organização. Vence o balão que consegue se aproximar em vôo do mastro e agarrar a chave - ou o símbolo da festa - pendurado em sua ponta.
  • Alvo declarado pelo juiz: Os balonistas procuram jogar suas marcas (um saquinhos de areia com uma fita com o número de seu balão) bem em cima de um alvo colocado no solo. Quando há mais de um alvo declarado, e o competidore pode escolher o alvo que melhor lhe convier, a prova é chamada de Valsa de Hesitação.
  • Fly In: Os competidores tentarão voar para um alvo comum, determinado pelo juiz. Aquele que conseguir jogar sua marca o mais próximo do alvo, será o vencedor.
  • Fly On (ou Continuação de Vôo): Os competidores vão declarar seu próximo alvo em vôo, escrevendo suas coordenadas na marca da prova anterior, e tentarão voar para o seu alvo. Quem conseguir atingir a menor distância do seu alvo declarado, será o vencedor.
  • Caça à Raposa: Um balão decola antes dos competidores e faz um percurso aleatório de vôo. Após um determinado período de tempo (geralmente entre 10 e 30 minutos, dependendo das condições de vento), os outros balões decolam e procuram seguir o mesmo percurso, em busca do balão raposa. O competidor que conseguir pousar mais próximo do ponto onde o balão raposa aterrissou será o vencedor. Vale lembrar que esta não é uma prova competitiva e é utilizada apenas em festivais ou eventos não competitivos.
  • Key Grab (ou Prova da Chave): Um mastro é colocado na área de público do evento e os competidores podem escolher um ponto de decolagem livremente, a uma distância mínima determinada pela organização. Vence o balão que consegue se aproximar em vôo do mastro e agarrar a chave - ou o símbolo da festa - pendurado em sua ponta.
  • Alvo declarado pelo juiz: Os balonistas procuram jogar suas marcas (um saquinhos de areia com uma fita com o número de seu balão) bem em cima de um alvo colocado no solo. Quando há mais de um alvo declarado, e o competidore pode escolher o alvo que melhor lhe convier, a prova é chamada de Valsa de Hesitação.

Balão é um objeto inventado pelo ser humano, cujo princípio se baseia em transportar pessoas ou utensílios com uma lona protegendo uma pequena quantidade de ar quente (através de uma chama controlada) ou outra substância mais leve que o ar. Existe também o balão de papel confeccionado por turmas baloeiros.

Tipos de balões

Um balão de ar quente durante o Festival do Balão de Ojiya, Japão, em 2006.

Há três tipos principais de balões:

  • Balões de ar quente: obtém seu poder de flutuação através do aquecimento do ar em temperatura ambiente. Eles são os tipos de balões mais comuns atualmente.
  • Balão a gás: são balões enchidos com um gás não aquecido tal como:
-Hidrogênio - não usado em aeronaves desde o desastre de Hindenburg devido a sua inflamabilidade, mas é ainda utilizado largamente no balonismo amador, alguns grandes balões científicos não tripulados e praticamente usado universalmente em balões meteorológicos.
-Hélio - o gás utilizado para todos os dirigíveis e para a maioria dos balões dirigíveis nos Estados Unidos.
-Amônia - infrequentemente usado devido suas características cáusticas e limite da altura atingida.
-Gás de carvão - utilizado no princípio do balonismo, altamente inflamável.
  • Balões de Rozier: utilizam ambos gases aquecidos e não aquecidos para subir. O mais comum uso moderno desse tipo de balão é em recordes de vôos a longa distância tais como as recentes circunavegações em balões.

História

O primeiro a realizar experimentos com um balão para que este se tornasse um meio de transporte foi o jesuíta brasileiro Bartolomeu de Gusmão, também conhecido como o "Padre voador". Iniciou seus estudos para este aparelho em 1708, tendo realizado demonstrações de sua invenção à família real portuguesa. Diz-se que ele conseguiu voar num balão cerca de um quilómetro (desde o Castelo de S. Jorge até ao Terreiro do Paço em Lisboa), no entanto não existem provas documentais. Apenas em 1783 foi documentado um balão capaz de transportar pessoas, sendo eles os irmãos franceses Jacques e Joseph Montgolfier em 1783.

Balão é um objeto inventado pelo ser humano, cujo princípio se baseia em transportar pessoas ou utensílios com uma lona protegendo uma pequena quantidade de ar quente (através de uma chama controlada) ou outra substância mais leve que o ar. Existe também o balão de papel confeccionado por turmas baloeiros.

Tipos de balões

Um balão de ar quente durante o Festival do Balão de Ojiya, Japão, em 2006.

Há três tipos principais de balões:

  • Balões de ar quente: obtém seu poder de flutuação através do aquecimento do ar em temperatura ambiente. Eles são os tipos de balões mais comuns atualmente.
  • Balão a gás: são balões enchidos com um gás não aquecido tal como:
-Hidrogênio - não usado em aeronaves desde o desastre de Hindenburg devido a sua inflamabilidade, mas é ainda utilizado largamente no balonismo amador, alguns grandes balões científicos não tripulados e praticamente usado universalmente em balões meteorológicos.
-Hélio - o gás utilizado para todos os dirigíveis e para a maioria dos balões dirigíveis nos Estados Unidos.
-Amônia - infrequentemente usado devido suas características cáusticas e limite da altura atingida.
-Gás de carvão - utilizado no princípio do balonismo, altamente inflamável.
  • Balões de Rozier: utilizam ambos gases aquecidos e não aquecidos para subir. O mais comum uso moderno desse tipo de balão é em recordes de vôos a longa distância tais como as recentes circunavegações em balões.

História

O primeiro a realizar experimentos com um balão para que este se tornasse um meio de transporte foi o jesuíta brasileiro Bartolomeu de Gusmão, também conhecido como o "Padre voador". Iniciou seus estudos para este aparelho em 1708, tendo realizado demonstrações de sua invenção à família real portuguesa. Diz-se que ele conseguiu voar num balão cerca de um quilómetro (desde o Castelo de S. Jorge até ao Terreiro do Paço em Lisboa), no entanto não existem provas documentais. Apenas em 1783 foi documentado um balão capaz de transportar pessoas, sendo eles os irmãos franceses Jacques e Joseph Montgolfier em 1783.

Balão é um objeto inventado pelo ser humano, cujo princípio se baseia em transportar pessoas ou utensílios com uma lona protegendo uma pequena quantidade de ar quente (através de uma chama controlada) ou outra substância mais leve que o ar. Existe também o balão de papel confeccionado por turmas baloeiros.

Tipos de balões

Um balão de ar quente durante o Festival do Balão de Ojiya, Japão, em 2006.

Há três tipos principais de balões:

  • Balões de ar quente: obtém seu poder de flutuação através do aquecimento do ar em temperatura ambiente. Eles são os tipos de balões mais comuns atualmente.
  • Balão a gás: são balões enchidos com um gás não aquecido tal como:
-Hidrogênio - não usado em aeronaves desde o desastre de Hindenburg devido a sua inflamabilidade, mas é ainda utilizado largamente no balonismo amador, alguns grandes balões científicos não tripulados e praticamente usado universalmente em balões meteorológicos.
-Hélio - o gás utilizado para todos os dirigíveis e para a maioria dos balões dirigíveis nos Estados Unidos.
-Amônia - infrequentemente usado devido suas características cáusticas e limite da altura atingida.
-Gás de carvão - utilizado no princípio do balonismo, altamente inflamável.
  • Balões de Rozier: utilizam ambos gases aquecidos e não aquecidos para subir. O mais comum uso moderno desse tipo de balão é em recordes de vôos a longa distância tais como as recentes circunavegações em balões.

História

O primeiro a realizar experimentos com um balão para que este se tornasse um meio de transporte foi o jesuíta brasileiro Bartolomeu de Gusmão, também conhecido como o "Padre voador". Iniciou seus estudos para este aparelho em 1708, tendo realizado demonstrações de sua invenção à família real portuguesa. Diz-se que ele conseguiu voar num balão cerca de um quilómetro (desde o Castelo de S. Jorge até ao Terreiro do Paço em Lisboa), no entanto não existem provas documentais. Apenas em 1783 foi documentado um balão capaz de transportar pessoas, sendo eles os irmãos franceses Jacques e Joseph Montgolfier em 1783.