domingo, 12 de setembro de 2010

Equipamento Envelope

Envelope


 É a parte de tecido que dá forma ao balão e onde fica contido o ar quente que promove a sustentação do mesmo.  O envelope é, com certeza, a parte que mais chama a atenção devido ao seu tamanho.
A forma mais comum, usada principalmente em balões de competição, é a de uma esfera, ou gota, que promove uma distribuição mais singular da pressão da atmosfera pela superfície de todo o envelope.
 
É por meio do controle da quantidade de ar quente dentro do envelope, que o piloto pode trabalhar o comportamento vertical do balão. Este controle se dá através de aumento (via maçarico) e diminuição (via sistemas situados no topo do envelope) da quantidade de ar quente dentro do envelope.
 
Feito de nylon rip stop, o envelope apresenta grande resistência mecânica, resistindo a altas temperaturas e com capacidade para realizar até 700 horas de voo.
 
Combinando diversos formatos e uma grande diversidade de cores, é possível fazer uma enorme variedade de criações de envelopes de balões.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Envelope

Envelope


 É a parte de tecido que dá forma ao balão e onde fica contido o ar quente que promove a sustentação do mesmo.  O envelope é, com certeza, a parte que mais chama a atenção devido ao seu tamanho.
A forma mais comum, usada principalmente em balões de competição, é a de uma esfera, ou gota, que promove uma distribuição mais singular da pressão da atmosfera pela superfície de todo o envelope.
 
É por meio do controle da quantidade de ar quente dentro do envelope, que o piloto pode trabalhar o comportamento vertical do balão. Este controle se dá através de aumento (via maçarico) e diminuição (via sistemas situados no topo do envelope) da quantidade de ar quente dentro do envelope.
 
Feito de nylon rip stop, o envelope apresenta grande resistência mecânica, resistindo a altas temperaturas e com capacidade para realizar até 700 horas de voo.
 
Combinando diversos formatos e uma grande diversidade de cores, é possível fazer uma enorme variedade de criações de envelopes de balões.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Envelope

Envelope


 É a parte de tecido que dá forma ao balão e onde fica contido o ar quente que promove a sustentação do mesmo.  O envelope é, com certeza, a parte que mais chama a atenção devido ao seu tamanho.
A forma mais comum, usada principalmente em balões de competição, é a de uma esfera, ou gota, que promove uma distribuição mais singular da pressão da atmosfera pela superfície de todo o envelope.
 
É por meio do controle da quantidade de ar quente dentro do envelope, que o piloto pode trabalhar o comportamento vertical do balão. Este controle se dá através de aumento (via maçarico) e diminuição (via sistemas situados no topo do envelope) da quantidade de ar quente dentro do envelope.
 
Feito de nylon rip stop, o envelope apresenta grande resistência mecânica, resistindo a altas temperaturas e com capacidade para realizar até 700 horas de voo.
 
Combinando diversos formatos e uma grande diversidade de cores, é possível fazer uma enorme variedade de criações de envelopes de balões.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Maçarico

Maçarico


Feito de aço inoxidável, o maçarico é considerado o motor do balão. É ele quem transforma o gás em chama e faz com que o envelope mantenha-se cheio.

Como montar o maçarico
Em um quadro feito de tubos, monta-se uma “caneca” que servirá de base para fixação das válvulas da passagem, do relógio, do medidor de pressão de gás, da válvula de abertura do vapor para a chama-piloto, das conexões de ligações das mangueiras e a serpentina, por onde o gás passa expedindo-o até chegar aos bicos de saída.
Quando o balão está em ascensão, a temperatura no topo do balão é de aproximadamente 100ºC.
Os maçaricos possuem duas mangueiras que se conectam aos cilindros de gás, a mangueira que traz gás em forma líquida e, a que traz em forma de vapor.
É a partir do maçarico que o balão é controlado.

 
Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Maçarico

Maçarico


Feito de aço inoxidável, o maçarico é considerado o motor do balão. É ele quem transforma o gás em chama e faz com que o envelope mantenha-se cheio.

Como montar o maçarico
Em um quadro feito de tubos, monta-se uma “caneca” que servirá de base para fixação das válvulas da passagem, do relógio, do medidor de pressão de gás, da válvula de abertura do vapor para a chama-piloto, das conexões de ligações das mangueiras e a serpentina, por onde o gás passa expedindo-o até chegar aos bicos de saída.
Quando o balão está em ascensão, a temperatura no topo do balão é de aproximadamente 100ºC.
Os maçaricos possuem duas mangueiras que se conectam aos cilindros de gás, a mangueira que traz gás em forma líquida e, a que traz em forma de vapor.
É a partir do maçarico que o balão é controlado.

 
Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Maçarico

Maçarico


Feito de aço inoxidável, o maçarico é considerado o motor do balão. É ele quem transforma o gás em chama e faz com que o envelope mantenha-se cheio.

Como montar o maçarico
Em um quadro feito de tubos, monta-se uma “caneca” que servirá de base para fixação das válvulas da passagem, do relógio, do medidor de pressão de gás, da válvula de abertura do vapor para a chama-piloto, das conexões de ligações das mangueiras e a serpentina, por onde o gás passa expedindo-o até chegar aos bicos de saída.
Quando o balão está em ascensão, a temperatura no topo do balão é de aproximadamente 100ºC.
Os maçaricos possuem duas mangueiras que se conectam aos cilindros de gás, a mangueira que traz gás em forma líquida e, a que traz em forma de vapor.
É a partir do maçarico que o balão é controlado.

 
Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Equipamento Cesto

Cesto
O cesto, também conhecido como gôndola, é utilizado para o transporte do piloto e dos passageiros.
O material usado para construir o cesto é o vime, que alia leveza, durabilidade e beleza a uma grande absorção de impactos para o piloto e passageiros.
Junto com vime, também são traçados cabos de aço que passam por de baixo do cesto, cuja função é sustentar todo o conjunto (cilindro e pessoa), e ainda tubos de alumínio para a colocação das bengalas (ou tarugos) de nylon que servem de sustentação do maçarico.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Cesto

Cesto
O cesto, também conhecido como gôndola, é utilizado para o transporte do piloto e dos passageiros.
O material usado para construir o cesto é o vime, que alia leveza, durabilidade e beleza a uma grande absorção de impactos para o piloto e passageiros.
Junto com vime, também são traçados cabos de aço que passam por de baixo do cesto, cuja função é sustentar todo o conjunto (cilindro e pessoa), e ainda tubos de alumínio para a colocação das bengalas (ou tarugos) de nylon que servem de sustentação do maçarico.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Cesto

Cesto
O cesto, também conhecido como gôndola, é utilizado para o transporte do piloto e dos passageiros.
O material usado para construir o cesto é o vime, que alia leveza, durabilidade e beleza a uma grande absorção de impactos para o piloto e passageiros.
Junto com vime, também são traçados cabos de aço que passam por de baixo do cesto, cuja função é sustentar todo o conjunto (cilindro e pessoa), e ainda tubos de alumínio para a colocação das bengalas (ou tarugos) de nylon que servem de sustentação do maçarico.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Cilindro

Cilindros




É o receptáculo onde é acondicionado o gás (Propano) usado para a combustão, da onde se obtém a chama necessária ao aquecimento do ar do balão.
Feito, normalmente, de alumínio, aço inox ou titânio, o cilindro precisa ser leve para não comprometer a relação de carga a ser levada no balão. Pode ser usado na posição vertical (em pé) ou na horizontal (deitado) com uma quantidade de carga variável de acordo com o fabricante.
O cilindro é equipado com um relógio marcador de combustível, uma torneira para a saída de gás em forma líquida, um respiro para aliviar a pressão no momento de se fazer a recarga e uma torneira para a saída do gás em forma gasosa.
A quantidade de cilindros levados em um balão depende do tamanho do cesto, ou do interesse do piloto no momento do voo. Quanto mais gás este puder armazenar, mais autonomia de voo ele terá.
Normalmente são levados quatro cilindros em cada voo.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Cilindro

Cilindros




É o receptáculo onde é acondicionado o gás (Propano) usado para a combustão, da onde se obtém a chama necessária ao aquecimento do ar do balão.
Feito, normalmente, de alumínio, aço inox ou titânio, o cilindro precisa ser leve para não comprometer a relação de carga a ser levada no balão. Pode ser usado na posição vertical (em pé) ou na horizontal (deitado) com uma quantidade de carga variável de acordo com o fabricante.
O cilindro é equipado com um relógio marcador de combustível, uma torneira para a saída de gás em forma líquida, um respiro para aliviar a pressão no momento de se fazer a recarga e uma torneira para a saída do gás em forma gasosa.
A quantidade de cilindros levados em um balão depende do tamanho do cesto, ou do interesse do piloto no momento do voo. Quanto mais gás este puder armazenar, mais autonomia de voo ele terá.
Normalmente são levados quatro cilindros em cada voo.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Cilindro

Cilindros




É o receptáculo onde é acondicionado o gás (Propano) usado para a combustão, da onde se obtém a chama necessária ao aquecimento do ar do balão.
Feito, normalmente, de alumínio, aço inox ou titânio, o cilindro precisa ser leve para não comprometer a relação de carga a ser levada no balão. Pode ser usado na posição vertical (em pé) ou na horizontal (deitado) com uma quantidade de carga variável de acordo com o fabricante.
O cilindro é equipado com um relógio marcador de combustível, uma torneira para a saída de gás em forma líquida, um respiro para aliviar a pressão no momento de se fazer a recarga e uma torneira para a saída do gás em forma gasosa.
A quantidade de cilindros levados em um balão depende do tamanho do cesto, ou do interesse do piloto no momento do voo. Quanto mais gás este puder armazenar, mais autonomia de voo ele terá.
Normalmente são levados quatro cilindros em cada voo.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Ventoínha

Ventoinha

Utilizada para encher o balão com ar frio, a ventoinha dispõe de um quadro metálico onde é fixado um motor de 3,5 HP a 13 HP, alimentado a gasolina, que serve para girar uma hélice desenhada para empurrar o ar frio de maneira mais rápida e eficiente para dentro do envelope.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Ventoínha

Ventoinha

Utilizada para encher o balão com ar frio, a ventoinha dispõe de um quadro metálico onde é fixado um motor de 3,5 HP a 13 HP, alimentado a gasolina, que serve para girar uma hélice desenhada para empurrar o ar frio de maneira mais rápida e eficiente para dentro do envelope.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Equipamento Ventoínha

Ventoinha

Utilizada para encher o balão com ar frio, a ventoinha dispõe de um quadro metálico onde é fixado um motor de 3,5 HP a 13 HP, alimentado a gasolina, que serve para girar uma hélice desenhada para empurrar o ar frio de maneira mais rápida e eficiente para dentro do envelope.

Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo).

Você sabe quais são as principais provas aplicadas em um Campeonato de Balonismo?

Você sabe quais são as principais provas aplicadas em um Campeonato de Balonismo?

- Alvo declarado pelo juiz: Na hora da prova, consideram-se os ventos que prevalecem na área. O juiz indica os alvos que devem ser atingidos. O piloto joga um saquinho com uma fita colorida e um número indicativo do balão, o mais próximo possível do alvo. Quem se aproximar mais, ganha mais pontos.
- Alvo declarado pelo piloto: Antes da decolagem, o piloto indica ao juiz os alvos que pretende atingir. Aquele que se aproximar mais, recebe mais pontos.
- Fly in (Fly on): Os competidores decolam do mesmo ponto. No Fly in, cada balonista escolhe o seu ponto de decolagem, rumando depois para um local central, onde estão os juizes e o alvo a ser atingido. No Fly on, o balonista segue depois para atingir um segundo alvo.
- Máxima distância: Cada piloto só pode lançar sua marca após um determinado período de vôo. Ganha mais pontos o balonista que lançar sua marca mais distante do local de decolagem. Esta tarefa é realizada em dias de ventos fortes.
- Mínima distância: O balonista só pode lançar sua marca após determinado período de vôo. Ganha mais pontos aquele que tiver percorrido a menor distância. Normalmente, realiza-se esta tarefa em dias de vento fraco.
- Valsa da hesitação: O piloto recebe a incumbência de atingir um entre dois alvos. Após a decolagem, ele escolhe o alvo em função dos ventos.
- Valsa da hesitação dupla: O piloto decola e lança sua marca no alvo escolhido por ele. A pontuação é dada depois de medida as distâncias entre o ponto de queda da marca e o alvo mais próximo. Uma segunda marca é lançada depois e é feita uma medição idêntica em relação a outro alvo.
- Caça à raposa: Um balão é escolhido para ser a “raposa”, e decola antes dos concorrentes. Passado certo prazo de tempo, o juiz autoriza a decolagem dos demais, que devem persegui-lo. O balão raposa faz o possível para dificultar a perseguição. Ganha a prova o balonista perseguidor que pousar mais perto dele ou lançar sua marca mais próxima. Porém, esta tarefa não conta pontos em campeonatos.
- Cotovelo: O competidor decola, voa para um alvo, atinge-o com a marca e depois, desviando o rumo, voa para um segundo alvo e joga outra marca. Ganha mais pontos o balonista que, nessa mudança de rumo, fizer um ângulo mais apertado.
- Vôo da chave: Coloca-se uma sacola com as chaves de um veículo sobre o ponto mais alto de um poste. Cada balonista, passando próximo ao poste, tem uma única oportunidade para pegar a maleta e ganhar a chave do carro oferecido como prêmio. Esta tarefa também não conta pontos em campeonatos.
- Múltiplos alvos determinados: O juiz seleciona dois ou mais alvos, distantes de dois a cinco quilômetros do lugar da decolagem. Os pilotos decolam e tentam manobrar os balões para que eles cheguem o mais próximo possível dos alvos, quando então deixam cair uma marca para identificação. A marca mais próxima ao centro vai determinar o vencedor.
- Prova de navegação convergente: Os competidores localizam uma área de dois a cinco quilômetros fora do local da decolagem, inflam seus balões e tentam pegar o melhor vento, para chegar ao alvo colocado no centro da área escolhida. A marca mais próxima ao centro do alvo determina o vencedor.
Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo)

Você sabe quais são as principais provas aplicadas em um Campeonato de Balonismo?

Você sabe quais são as principais provas aplicadas em um Campeonato de Balonismo?

- Alvo declarado pelo juiz: Na hora da prova, consideram-se os ventos que prevalecem na área. O juiz indica os alvos que devem ser atingidos. O piloto joga um saquinho com uma fita colorida e um número indicativo do balão, o mais próximo possível do alvo. Quem se aproximar mais, ganha mais pontos.
- Alvo declarado pelo piloto: Antes da decolagem, o piloto indica ao juiz os alvos que pretende atingir. Aquele que se aproximar mais, recebe mais pontos.
- Fly in (Fly on): Os competidores decolam do mesmo ponto. No Fly in, cada balonista escolhe o seu ponto de decolagem, rumando depois para um local central, onde estão os juizes e o alvo a ser atingido. No Fly on, o balonista segue depois para atingir um segundo alvo.
- Máxima distância: Cada piloto só pode lançar sua marca após um determinado período de vôo. Ganha mais pontos o balonista que lançar sua marca mais distante do local de decolagem. Esta tarefa é realizada em dias de ventos fortes.
- Mínima distância: O balonista só pode lançar sua marca após determinado período de vôo. Ganha mais pontos aquele que tiver percorrido a menor distância. Normalmente, realiza-se esta tarefa em dias de vento fraco.
- Valsa da hesitação: O piloto recebe a incumbência de atingir um entre dois alvos. Após a decolagem, ele escolhe o alvo em função dos ventos.
- Valsa da hesitação dupla: O piloto decola e lança sua marca no alvo escolhido por ele. A pontuação é dada depois de medida as distâncias entre o ponto de queda da marca e o alvo mais próximo. Uma segunda marca é lançada depois e é feita uma medição idêntica em relação a outro alvo.
- Caça à raposa: Um balão é escolhido para ser a “raposa”, e decola antes dos concorrentes. Passado certo prazo de tempo, o juiz autoriza a decolagem dos demais, que devem persegui-lo. O balão raposa faz o possível para dificultar a perseguição. Ganha a prova o balonista perseguidor que pousar mais perto dele ou lançar sua marca mais próxima. Porém, esta tarefa não conta pontos em campeonatos.
- Cotovelo: O competidor decola, voa para um alvo, atinge-o com a marca e depois, desviando o rumo, voa para um segundo alvo e joga outra marca. Ganha mais pontos o balonista que, nessa mudança de rumo, fizer um ângulo mais apertado.
- Vôo da chave: Coloca-se uma sacola com as chaves de um veículo sobre o ponto mais alto de um poste. Cada balonista, passando próximo ao poste, tem uma única oportunidade para pegar a maleta e ganhar a chave do carro oferecido como prêmio. Esta tarefa também não conta pontos em campeonatos.
- Múltiplos alvos determinados: O juiz seleciona dois ou mais alvos, distantes de dois a cinco quilômetros do lugar da decolagem. Os pilotos decolam e tentam manobrar os balões para que eles cheguem o mais próximo possível dos alvos, quando então deixam cair uma marca para identificação. A marca mais próxima ao centro vai determinar o vencedor.
- Prova de navegação convergente: Os competidores localizam uma área de dois a cinco quilômetros fora do local da decolagem, inflam seus balões e tentam pegar o melhor vento, para chegar ao alvo colocado no centro da área escolhida. A marca mais próxima ao centro do alvo determina o vencedor.
Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo)

Você sabe quais são as principais provas aplicadas em um Campeonato de Balonismo?

Você sabe quais são as principais provas aplicadas em um Campeonato de Balonismo?

- Alvo declarado pelo juiz: Na hora da prova, consideram-se os ventos que prevalecem na área. O juiz indica os alvos que devem ser atingidos. O piloto joga um saquinho com uma fita colorida e um número indicativo do balão, o mais próximo possível do alvo. Quem se aproximar mais, ganha mais pontos.
- Alvo declarado pelo piloto: Antes da decolagem, o piloto indica ao juiz os alvos que pretende atingir. Aquele que se aproximar mais, recebe mais pontos.
- Fly in (Fly on): Os competidores decolam do mesmo ponto. No Fly in, cada balonista escolhe o seu ponto de decolagem, rumando depois para um local central, onde estão os juizes e o alvo a ser atingido. No Fly on, o balonista segue depois para atingir um segundo alvo.
- Máxima distância: Cada piloto só pode lançar sua marca após um determinado período de vôo. Ganha mais pontos o balonista que lançar sua marca mais distante do local de decolagem. Esta tarefa é realizada em dias de ventos fortes.
- Mínima distância: O balonista só pode lançar sua marca após determinado período de vôo. Ganha mais pontos aquele que tiver percorrido a menor distância. Normalmente, realiza-se esta tarefa em dias de vento fraco.
- Valsa da hesitação: O piloto recebe a incumbência de atingir um entre dois alvos. Após a decolagem, ele escolhe o alvo em função dos ventos.
- Valsa da hesitação dupla: O piloto decola e lança sua marca no alvo escolhido por ele. A pontuação é dada depois de medida as distâncias entre o ponto de queda da marca e o alvo mais próximo. Uma segunda marca é lançada depois e é feita uma medição idêntica em relação a outro alvo.
- Caça à raposa: Um balão é escolhido para ser a “raposa”, e decola antes dos concorrentes. Passado certo prazo de tempo, o juiz autoriza a decolagem dos demais, que devem persegui-lo. O balão raposa faz o possível para dificultar a perseguição. Ganha a prova o balonista perseguidor que pousar mais perto dele ou lançar sua marca mais próxima. Porém, esta tarefa não conta pontos em campeonatos.
- Cotovelo: O competidor decola, voa para um alvo, atinge-o com a marca e depois, desviando o rumo, voa para um segundo alvo e joga outra marca. Ganha mais pontos o balonista que, nessa mudança de rumo, fizer um ângulo mais apertado.
- Vôo da chave: Coloca-se uma sacola com as chaves de um veículo sobre o ponto mais alto de um poste. Cada balonista, passando próximo ao poste, tem uma única oportunidade para pegar a maleta e ganhar a chave do carro oferecido como prêmio. Esta tarefa também não conta pontos em campeonatos.
- Múltiplos alvos determinados: O juiz seleciona dois ou mais alvos, distantes de dois a cinco quilômetros do lugar da decolagem. Os pilotos decolam e tentam manobrar os balões para que eles cheguem o mais próximo possível dos alvos, quando então deixam cair uma marca para identificação. A marca mais próxima ao centro vai determinar o vencedor.
- Prova de navegação convergente: Os competidores localizam uma área de dois a cinco quilômetros fora do local da decolagem, inflam seus balões e tentam pegar o melhor vento, para chegar ao alvo colocado no centro da área escolhida. A marca mais próxima ao centro do alvo determina o vencedor.
Fonte: ABB (Associação Brasileira de Balonismo)

Balonismo: esporte saudável, legal e seguro

Balonismo: esporte saudável, legal e seguro


O Balonismo é o esporte aéreo mais seguro do mundo, afirma a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Além disso, o balão de ar quente tripulado é a única aeronave que não exige o uso de paraquedas, pois apresenta índices baixíssimos de acidentes.
Mesmo com toda a segurança que o esporte oferece, ainda é comum as pessoas associarem o Balonismo a soltura de balões de papel.
De acordo com Adriano Perini, presidente da Federação Paranaense de Balonismo, essa comparação é totalmente errônea. “O Balonismo é um esporte sério, praticado dentro das leis de aviação e oferece todas as condições necessárias para a realização de um voo tranquilo. Diferente da prática de soltar balão de papel, que é considerada crime e causa seríssimos danos a população e ao meio ambiente.”
Conduzido por pilotos habilitados pela aeronáutica, o balão de ar quente tripulado, como as outras aeronaves, é vistoriado constantemente e não oferece nenhum tipo de ameaça.
Segundo Perini, o balão é “abastecido com aproximadamente 100 kg de gás propano na decolagem, quantidade que garante autonomia para duas horas de voo”.
O limite de segurança para decolagem é de ventos de até 25 km/h, por isso os voos acontecem, normalmente, ao amanhecer e ao entardecer, quando as correntes de vento são mais suaves

Balonismo: esporte saudável, legal e seguro

Balonismo: esporte saudável, legal e seguro


O Balonismo é o esporte aéreo mais seguro do mundo, afirma a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Além disso, o balão de ar quente tripulado é a única aeronave que não exige o uso de paraquedas, pois apresenta índices baixíssimos de acidentes.
Mesmo com toda a segurança que o esporte oferece, ainda é comum as pessoas associarem o Balonismo a soltura de balões de papel.
De acordo com Adriano Perini, presidente da Federação Paranaense de Balonismo, essa comparação é totalmente errônea. “O Balonismo é um esporte sério, praticado dentro das leis de aviação e oferece todas as condições necessárias para a realização de um voo tranquilo. Diferente da prática de soltar balão de papel, que é considerada crime e causa seríssimos danos a população e ao meio ambiente.”
Conduzido por pilotos habilitados pela aeronáutica, o balão de ar quente tripulado, como as outras aeronaves, é vistoriado constantemente e não oferece nenhum tipo de ameaça.
Segundo Perini, o balão é “abastecido com aproximadamente 100 kg de gás propano na decolagem, quantidade que garante autonomia para duas horas de voo”.
O limite de segurança para decolagem é de ventos de até 25 km/h, por isso os voos acontecem, normalmente, ao amanhecer e ao entardecer, quando as correntes de vento são mais suaves

Balonismo: esporte saudável, legal e seguro

Balonismo: esporte saudável, legal e seguro


O Balonismo é o esporte aéreo mais seguro do mundo, afirma a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Além disso, o balão de ar quente tripulado é a única aeronave que não exige o uso de paraquedas, pois apresenta índices baixíssimos de acidentes.
Mesmo com toda a segurança que o esporte oferece, ainda é comum as pessoas associarem o Balonismo a soltura de balões de papel.
De acordo com Adriano Perini, presidente da Federação Paranaense de Balonismo, essa comparação é totalmente errônea. “O Balonismo é um esporte sério, praticado dentro das leis de aviação e oferece todas as condições necessárias para a realização de um voo tranquilo. Diferente da prática de soltar balão de papel, que é considerada crime e causa seríssimos danos a população e ao meio ambiente.”
Conduzido por pilotos habilitados pela aeronáutica, o balão de ar quente tripulado, como as outras aeronaves, é vistoriado constantemente e não oferece nenhum tipo de ameaça.
Segundo Perini, o balão é “abastecido com aproximadamente 100 kg de gás propano na decolagem, quantidade que garante autonomia para duas horas de voo”.
O limite de segurança para decolagem é de ventos de até 25 km/h, por isso os voos acontecem, normalmente, ao amanhecer e ao entardecer, quando as correntes de vento são mais suaves